Silvio51 escreveu:Certa vez foi me dada a tarefa de sincronizar dos eixos: um deles (o mestre) girava a 60 rotações por segundo (pouquinho fast né) e o escravo deveria girar na mesma velocidade...até aí tudo bem mas neste caso o ângulo deveria ser o mesmo (mesma fase) !!!
A tolerância do posisionamento era de 3° à esta velocidade...quase enlouqueci.....
Isso aconteceu comigo em um trabalho de dissertação. Era sincronizar um sinal da rede com 60Hz onde poderia acionar uma carga em determinado valor de grau elétrico. O erro de fase, derivada da fase e derivada segunda da fase tinha que ser nulo. A solução foi usar um PLL do terceiro tipo e de terceira ordem. Três polos e três zeros, sendo que os polos partem da origem do plano Sigma x J omega com ângulos de 120º entre si. Dois deles percorrem um trecho do semi plano lateral direito, mas com o valor do ganho apropriado eles acabam se estabelecendo no semi plano lateral esquerdo do Root Locus, o que denota estabilidade.
Apanhei MUITO, mas MUITO mesmo. Para piorar a situação, não havia CI dedicado que funcionasse com essas características. Tive que projetar com CI de propósito geral e com transistores. Isso ocorreu no início da década de 80 e ainda tenho traumas. O trauma foi tamanho que ainda hoje, 34 anos depois, tenho algum material daquela época guardado. Deus me livre dessas coisas. Amém.![]()
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Continuo achando que o problema maior do Fabin é de geometria em relação ao posicionamento da fonte de calor e do sensor, além da potência e distribuição do gerador da fonte de calor. Um movimento forçado do ar interno também ajuda a homogeneizar a temperatura interna, reduzindo o gradiente de temperatura. Totalmente ligada ou totalmente desligada fica muito mais difícil estabilizar sem ocorrer o overshoot.
MOR_AL