Moderadores: andre_luis, 51, guest2003, Renie
No Keil, heap size é a quantidade de memória ram em bytes que quero fornecer para (funções) tipo sprintf, por exemplo.
O stack não tem um uso para bare metal, pois, eu já setei na época zero, 20K, etc., e nunca surtiu nenhum efeito.
Para sistemas operativos, o stack tem qual utilidade?
Rodrigo_P_A escreveu:Esses "46K" perdidos podem ser usados para variáveis estáticas por exemplo, em baremetal, você define as regiões de RAM utilizada para cada tipo de "coisa".
Pelo que eu vi, você falou que vai usar LPC176x , se for isso mesmo, num vai conseguir usar os 96K pois os espaços de memória não são lineares, você vai ter que alterar o linker para indicar qual região usar para cada coisa.
fabim escreveu:Rodrigo_P_A escreveu:Esses "46K" perdidos podem ser usados para variáveis estáticas por exemplo, em baremetal, você define as regiões de RAM utilizada para cada tipo de "coisa".
Pelo que eu vi, você falou que vai usar LPC176x , se for isso mesmo, num vai conseguir usar os 96K pois os espaços de memória não são lineares, você vai ter que alterar o linker para indicar qual região usar para cada coisa.
Ah ta, não não.
É que a 10 anos tenho afinidade com ARM7 e CM3, e ultimamente venho utilizando outras coisas...
Na verdade, vou utilizar um 1788 que tem uma memória externa de 16 bits com 32MB.
Esta memoria atualmente é utilizada só para servir para o dma do display TFT de 7".
Nossa, finalmente entendi!!
Vlw Rodrigo, muitíssimo obrigado!!
fabim escreveu:@pamv, olha agora me deu um nó mesmo.
Agora, pelo que você falou, este stack é igual à pilha do pic, para chamadas de interrupção?
fabim escreveu:Ok, então a pilha serve não somente para variáveis locais, mas também como pilha análogamente a pilha de interrupção do pic, do exemplo.
Agora pensando melhor, como cada procedimento que sobe é como se fosse um programa rodando numa micro arquitetura. Dentro dele existem calls, gotos, etc. Então faz-se necessário a pilha local!
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