Marcelo Samsoniuk escreveu:menor custo de software com mmu ? talvez, mas nao eh bem por aih nao...
a maior parte do software que vc desenvolver vc pode testar tranquilamente no PC e transportar para a plataforma alvo depois de estar tudo devidamente debugado. no caso de software que depende do hardware, soh dah para testar o basico no PC.
na hora que colocar no hardware real, o negocio vai dar problema, claro... mas estamos falando de kernel space, entao jah era, se vc colocar um driver bugado controlando timer, tanto o linux quando o uclinux vao crashear da mesma forma.
Em linhas gerais, sim, dá pra testar o userspace num pc e debugar código em espaço de kernel é sempre pano pra manga, com ou sem mmu. Vou além, dá pra rodar um bom emulador com o uclinux e abusar de recursos de debug no emulador pra contornar a falta de mmu, quando e se isto for problema. Adotar estas técnicas é a meu ver mais produtivo do que tentar começar do zero direto no µC e na base da força e da coragem, o problema é que todo mundo que conversei que sempre sugere a abordagem correta na prática acaba se adiantando e vai pra errada, talvez você seja a primeira excessão.

De qualquer forma, preciso concordar com os teus argumentos. Quando portei um software feito pra linux num pc pra um sistema embarcado a primeira vez, a única alteração que eu tive que fazer foi alterar uma linha no Makefile. O que deu mais trabalho foi acreditar que estava funcionando quando rodei pela primeira vez e tudo funcionou
