ASM51

Entao

Diga se voce conhece as marcas dos meus velhos equipos, depois tiro as fotos dos meus 2 pratos da T...

Já vi a varios anos atras, inclusive se necessitar esquema tem na Audiolist.org.
As caixas são da gradiente modelo novo, os de rack de aluminio parecem ser gradiente ou da Technics. Os pratos devem ser da Technics.

mais o povim godorante, num ta vendo que ele esta lembrando que ta quase no exame de prostata!!!

Por falar em Nostalgia, tá ai uma coisa que nunca fez minha cabeça.

Tem gente que gasta muito dinheiro para adquirir ou reformar um produto antigo (carros, móveis, utensílios, quadros, etc).

Porem, tecnológicamente uma coisa antiga tem muito pouco de bom ( eficiente, aerodinâmico, ergonômico).

Na verdade sou contra Museus, que é um amontoado de tecnologia ultrapassada e ineficiente que não serve para mais nada, isso é coisa para historiador.

Até já gostei e entendi isso, porem o mundo mudou, as coisas hoje caminham muito mais rápido.

Discordo.

Nada se compara aos amplificadores e caixas de som que se fazia antigamente.
Hoje é tudo compacto e descartável.

Tenho mais de 40 também e sinto falta dos recursos que se podia ter antigmente em lojas de eletrodomesticos. Hoje, um som de qualidade, somente em lojas especializadas.

+++

brasilma escreveu:Por falar em Nostalgia, tá ai uma coisa que nunca fez minha cabeça.

Tem gente que gasta muito dinheiro para adquirir ou reformar um produto antigo (carros, móveis, utensílios, quadros, etc).

Porem, tecnológicamente uma coisa antiga tem muito pouco de bom ( eficiente, aerodinâmico, ergonômico).

Na verdade sou contra Museus, que é um amontoado de tecnologia ultrapassada e ineficiente que não serve para mais nada, isso é coisa para historiador.

Até já gostei e entendi isso, porem o mundo mudou, as coisas hoje caminham muito mais rápido.

Ou voce tem muito menos de 30 ou náo entende nada de qualidade sonora. A P**** do PWM e os classe D vieram pra àrrombar`nossos ouvidos... que saudade dos transistores de germanio e das valvulas dos aparelhos TELEFUNKEN.

eu acho bem dificil discutir com a veiarada o que vem a ser qualidade sonora, visto que a faixa de frequencias vai diminuindo com a idade:

http://audiolist.org/forum/images/faq/7 ... _idade.gif

piadinhas ou fatos a parte, o primeiro amplificador classe D que eu vi foi um circuito publicado na elektor brasil #14 de 1987, quando eu ainda era pirralho... e as implementacoes comerciais comecaram ainda na decada de 70, entao eu diria que o mundo pre-classe D deve ser coisa de cinquentao, tipo o proex, jean e fabim! hahaha

e mesmo assim, as musicas da decada de 50 e 60 eram soh chiadeira, ruido e edicao simploria feita no facao, entao como se pode afirmar que a era pre-classe D era melhor? nao sei nao hein!

Silvio51 escreveu:

brasilma escreveu:Por falar em Nostalgia, tá ai uma coisa que nunca fez minha cabeça.

Tem gente que gasta muito dinheiro para adquirir ou reformar um produto antigo (carros, móveis, utensílios, quadros, etc).

Porem, tecnológicamente uma coisa antiga tem muito pouco de bom ( eficiente, aerodinâmico, ergonômico).

Na verdade sou contra Museus, que é um amontoado de tecnologia ultrapassada e ineficiente que não serve para mais nada, isso é coisa para historiador.

Até já gostei e entendi isso, porem o mundo mudou, as coisas hoje caminham muito mais rápido.

Ou voce tem muito menos de 30 ou náo entende nada de qualidade sonora. A P**** do PWM e os classe D vieram pra àrrombar`nossos ouvidos... que saudade dos transistores de germanio e das valvulas dos aparelhos TELEFUNKEN.

Até um tempo atrás eu tinha um Philips amplificador valvulado com trafo de saída HIFI, digo que até agora não vi um equipo similar atual reproduzir com qualidade o som como o antigo Philips.
Este negocio de classe D é piada, a um tempo atrás a elektor tinha publicado um artigo sobre amplificador Classe D, deu defeito , fizeram errata, parece que o CI tinha algum tipo de problema....
Antigamente quando vc comprava um 3x1, tinha qualidade, as caixas de som tinham peso o aparelho tb, boa reprodução do audio. Hoje tudo é de plastico até o altofalante, circuitos eletronicos economicos tudo dentro de um CI. O som de ultima qualidade...hehe, ou vem com equalização muito grave, muito aguda ou com som de radinho de pilha.... Queimou, vai pro lixo, pois vivemos num mundo descartavel....

Possuo um Receiver Kenwood KR-3400. É um receptor AM, ondas médias, FM estério, Amplificador de Potência e Pré-amplificador para diversas entradas.
Acho que está comigo há mais de 30 anos. Nunca deu problema nenhum.
Hoje ele está ligado, principalmente, na minha TV e CD player. Ouço seu som diariamente e por diversas horas.
Quando eu era audiófilo e já sabia projetar um desses, eu tive a oportunidade de analisar o seu diagrama esquemático. Era simplesmente o máximo em qualidade. Qualidade essa refletida no esmero tanto eletrônico como mecânico. Não era só o circuito do amplificador, receptor etc. Eles consideravam condições que poderia ocorrer eventualmente. O circuito é bem detalhado, não economizando em peças para redução de custo. A qualidade era o objetivo.
E olha que eu abusei bastante dele, quando ouvia meu rock com o volume no máximo.
Tive também um Receiver Philips. Esse já "descança em paz" no hall da fama. O grande detalhe desse receiver era que vinha completo. As caixas acústicas eram projetatas para o receiver. A qualidade era excelente. Tinha a função de loudness acoplado ao controle do volume. Os famosos potenciômetros com 4 terminais. Na época que estudavam a curva da frequência da audição do ouvido humano em função do nível de som (... do volume). Acho que tinha 10Wrms por canal. A fidelidade do som era inconfunível.
Tive também a fase de "qualidade por volume" do som. Nessa ocasião é que pude constatar a fidelidade desses receivers.
Sim. A qualidade teórica da tecnologia atual é incontestavelmente superior daquele tempo, mas um equipamento caro da época reduzia ao mínimo essa diferença.
Eu diria que poucos tinham acesso a essa qualidade. Hoje muitos podem ter acesso a ela. Infelizmente, a fonte de áudio produzida atualmente não necessita muito dessa qualidade toda, onde um bom som é medido pelos incríveis Watts PMPO, ou seja lá o que isso signifique.
MOR_AL

Quem precisa de fidelidade pra ouvir "cada um no seu quadrado"? Basta que tenha 20 Megawatts PMPO em um case do tamanho de um telefone. E que tenha bastante chiadeira. Afinal de contas, nao da pra diferenciar o ruido do ruido.

[quote="MOR_AL"]Possuo um Receiver Kenwood KR-3400. É um receptor AM, ondas médias, FM estério, Amplificador de Potência e Pré-amplificador para diversas entradas.
Acho que está comigo há mais de 30 anos. Nunca deu problema nenhum.
Hoje ele está ligado, principalmente, na minha TV e CD player. Ouço seu som diariamente e por diversas horas.
Quando eu era audiófilo e já sabia projetar um desses, eu tive a oportunidade de analisar o seu diagrama esquemático. Era simplesmente o máximo em qualidade. Qualidade essa refletida no esmero tanto eletrônico como mecânico. Não era só o circuito do amplificador, receptor etc. Eles consideravam condições que poderia ocorrer eventualmente. O circuito é bem detalhado, não economizando em peças para redução de custo. A qualidade era o objetivo.
E olha que eu abusei bastante dele, quando ouvia meu rock com o volume no máximo.
Tive também um Receiver Philips. Esse já "descança em paz" no hall da fama. O grande detalhe desse receiver era que vinha completo. As caixas acústicas eram projetatas para o receiver. A qualidade era excelente. Tinha a função de loudness acoplado ao controle do volume. Os famosos potenciômetros com 4 terminais. Na época que estudavam a curva da frequência da audição do ouvido humano em função do nível de som (... do volume). Acho que tinha 10Wrms por canal. A fidelidade do som era inconfunível.
Tive também a fase de "qualidade por volume" do som. Nessa ocasião é que pude constatar a fidelidade desses receivers.
Sim. A qualidade teórica da tecnologia atual é incontestavelmente superior daquele tempo, mas um equipamento caro da época reduzia ao mínimo essa diferença.
Eu diria que poucos tinham acesso a essa qualidade. Hoje muitos podem ter acesso a ela. Infelizmente, a fonte de áudio produzida atualmente não necessita muito dessa qualidade toda, onde um bom som é medido pelos incríveis Watts PMPO, ou seja lá o que isso signifique.
MOR_AL[/quote]

realmente, meu irmão tem um rack gradiente daqueles bem antigos 4*1, da epoca que tinha acabado de lançar o CD..
O som dele é maravilhoso, a saida é AB. as caixas tem Graves médios e agudos, separados cada um com seu reprodutor. As caixas são de madeirite.. tudo bem feito, e com qualidade..

Eu ganhei de uma cunhada, um home theater de 250W rms da gradiente classe D,,, Só escuto bum bum bum , médio nem em sonho, agudo nem fodendo.. Precisei fazer uma gambi com uns tweeters, e falantes de caixinha de PC pra poder melhorar.. tava insuportavel..
Ofereci de trocar com ele, ele só disse.. nemmm em sonho... hehehe

Essa discussão sobre a qualidade sonora até de válvula x transistor é tão antiga qto do que estamos falando, quando começaram a ser usados os CDs tbem houve controvérsias deste tipo, porem a menos que vc seja um audiófilo, pode esquecer.

Depois a questão não é só qualidade, são dimensões, consumo, recursos, hoje players MP3 fazem parte da configuração de muitos portáteis, sem nenhum custo.

Dizer que gosta de LP, fita cassete e coisas do gênero, para mim é coisa de "véio"!!!

Assim como de carro antigo, pois não eram eficiêntes e nem seguros, e poluiam muito mais, prá que andar - mesmo que seja apenas em ocasiões especiais - com uma coisa assim? Só se for para não esquecermos como não se deve mais fabricar um veículo.

Esses são apenas dois exemplos de poque não vejo a mínima graça em museus. Devemos ir a feiras que demonstrem novidades, tecnologias novas e deixar os museus e sua nostalgia pros avós.

brasilma escreveu:Assim como de carro antigo, pois não eram eficiêntes e nem seguros, e poluiam muito mais, prá que andar - mesmo que seja apenas em ocasiões especiais - com uma coisa assim? Só se for para não esquecermos como não se deve mais fabricar um veículo.

oooooooloco brasilma! vai dizer que não é gostoso pisar nuns V8 tipo Mavecão, Galacão, Mustangão?!?!


ehhhehe

eu estou estudando design de circuitos integrados analogicos e estou vendo a fundo amplificadores lineares... pelo amor de deus! eh tanta calculeira e tanto sofrimento que depois q eu terminar isso aqui eu nunca mais quero ver, projetar ou usar nada linear na vida! e ainda dizem que pwm dah um certo trampo para fazer funcionar redondo... caramba, viva o pwm! hehehe

brasilma escreveu:Essa discussão sobre a qualidade sonora até de válvula x transistor é tão antiga qto do que estamos falando, quando começaram a ser usados os CDs tbem houve controvérsias deste tipo, porem a menos que vc seja um audiófilo, pode esquecer.

Depois a questão não é só qualidade, são dimensões, consumo, recursos, hoje players MP3 fazem parte da configuração de muitos portáteis, sem nenhum custo.

Dizer que gosta de LP, fita cassete e coisas do gênero, para mim é coisa de "véio"!!!

Assim como de carro antigo, pois não eram eficiêntes e nem seguros, e poluiam muito mais, prá que andar - mesmo que seja apenas em ocasiões especiais - com uma coisa assim? Só se for para não esquecermos como não se deve mais fabricar um veículo.

Esses são apenas dois exemplos de poque não vejo a mínima graça em museus. Devemos ir a feiras que demonstrem novidades, tecnologias novas e deixar os museus e sua nostalgia pros avós.

Ai ai, eu adoro esse tipo de discusão. !!!

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