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Lâmpadas incandescentes têm avanço para concorrer com fluorescentes compactas
Da redação
08/03/2007

Lâmpadas incandescentes de alta eficiênciaA empresa norte-americana General Electric anunciou o desenvolvimento de uma lâmpada incandescente que poderá ser tão eficiente quanto as já tradicionais lâmpadas fluorescentes compactas, também conhecidas como PL. A lâmpada incandescente foi inventada por Thomas Edison há 125 anos atrás. Edison foi o fundador da General Electric.

Lâmpadas fluorescentes compactas

As lâmpadas fluorescentes compactas já estão dominando o mercado. Embora custem mais caro, elas são mais econômicas e têm uma vida útil maior. A Austrália anunciou há algumas semanas que pretende proibir o uso de lâmpadas incandescentes nos próximos anos, porque as lâmpadas PL já são largamente disponíveis e consomem menos energia.

Talvez essa caminhada rumo à extinção das lâmpadas incandescentes possa ser interrompida com a nova tecnologia. Segundo a empresa, o avanço consiste na utilização de novos materiais no filamento - a parte que se aquece no interior do bulbo até emitir luz. O interior do bulbo é um ambiente de vácuo, o que impede que o filamento se queime.

Lâmpadas incandescentes de alta eficiência

Batizada de HEI ("High Efficiency Incandescent"), a nova lâmpada possui a mesma qualidade, brilho e cor da luz das lâmpadas fluorescentes compactas, produzindo cerca de 30 lumens por watt - isto é duas vezes mais do que as lâmpadas incandescentes atuais.

As novas lâmpadas HEI deverão ser fabricadas nas versões entre 40 e 100 watts, as mais consumidas hoje. O preço deverá ser inferior à das lâmpadas fluorescentes.

A empresa afirma ser possível elevar essa eficiência até um nível quatro vezes maior do que as lâmpadas atuais, mas não antes de 2010.


Fonte:
http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... 0115070308

Outro detalhe interessante sobre as lâmpadas incadecentes e seus fabricantes, é que a muito tempo já se conhecem técnicas de fabricar lâmpadas com uma durabilidade muito maior que as atuais, e que devido a essa extensão, são conhecidas como livre de queima.

Porem como uma lâmpada que não queime, não é interessante aos "négocios" deles, a técnica permanece guardada.

Agora com a redução de custo das lâmpadas econômicas, eles se viram ameaçados e vem com essa.

Porem em termos de economia existem tbem as lâmpadas a LED, que infelizmente ainda são muito caras, mas a briga agora esta mais bonita.

Mesmo as PL ainda acho caro. Certamente que se eu fizesse sairia muito mais. Mas aqui em casa PL não vai para o lixo de maneira alguma, mesmo por que quando compramos, compramos em alguma quantidade (por exemplo, 6 peças da mesma marca) e ai fica fácil de consertar, pois geralmente o reator abre o bico antes do gás saturar ou o filamento romper, quando isso ocorre eu aproveito o reator e vou fazendo "franksteins" o mais clássico é o capacitor entre filamentos abrir, também com aquele regime que trabalha é mesmo natural..

Só eu faço isso?
Afinal, para que jogar uma lâmpada no lixo se ela é consertável?

phophollety escreveu:Só eu faço isso?

Põe carta para mais um nesse jogo.

Escrevendo de novo! ( deu xit no post!)

Jogo fora um coringa!!!

Eu faço o caminho contrário, compro as LE e tiro o cricuito para as
Florescentes comuns!!!!!!!!!!!!

Estou "dançando"????

Também, serve muito bem, mas apenas para lâmpadas até 32W x 1, mesmo assim, vale a pena...

Mas alguém já viu esses reatores que trabalham com circuitos integrados para controle? (a ST tem uma linha disso, tem até barramento de controle e saida de 3.3V para alimentar a eletrônica!!! )

O reator das circulares nós consertamos, das PLs pequenas não, estamos comprando por R$ 5,00, não compensa.

Brasilma,

tem feito uma estimativa do número de horas que uma pl tem durado? As suas trabalham em qual regime? Ligam e desligam o dia todo ou permanecem ligadas o dia todo?