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Luz sofre metamorfose para caber dentro do chip

MensagemEnviado: 08 Dez 2016 08:31
por brasilma
Luz sofre metamorfose para caber dentro do chip (Acho que vamos ter de refazer algumas matérias, rsrsrs ;-) :-) )

http://www.inovacaotecnologica.com.br/n ... ElQ9LIrLcs

Usar a luz dentro dos processadores é bom porque ela é muito mais rápida do que a eletricidade, mas é também complicado porque o comprimento de onda da luz é enorme em relação aos componentes ultraminiaturizados da eletrônica atual - enquanto a dimensão de um transístor está na casa dos 20 nanômetros e caindo rápido, o comprimento de onda da luz está na faixa dos 500 nanômetros.

Conversão da luz

A solução é controlar a propagação da luz diretamente na matéria, mais especificamente em nanofios metálicos dentro dos chips. Para isso a luz é convertida em plásmons de superfície, oscilações conjuntas de elétrons que emergem quando a luz atinge a superfície metálica dos fios, geralmente de alumínio, cobre, prata ou ouro.

Usando os plásmons de superfície, a informação pode ser transmitida quase à velocidade da luz em componentes minúsculos, já que as ondas são geradas na superfície do próprio componente, qualquer que seja seu tamanho.

Os componentes funcionam e se interconectam graças a um fenômeno chamado interconversão plásmon-exciton-plásmon, que pode ser visto na figura.

Re: Luz sofre metamorfose para caber dentro do chip

MensagemEnviado: 09 Dez 2016 07:13
por Djalma Toledo Rodrigues
Um Engenheiro da Intel havia dito

"Quem sabe no futuro não teremos um Integrado de luz."

Não me ocorre agora o nome desse visionário, Brasilma

DJ.

Re: Luz sofre metamorfose para caber dentro do chip

MensagemEnviado: 09 Dez 2016 08:42
por brasilma
Olá Djalma, no épico 2001 Uma Odisseia no Espaço, escrito por Kubrick e Arthur C. Clarke, no computador HAL 9000 (cujas letras coincidentemente precedem as da sigla IBM numa grande coincidência segundo os autores, onde o significado vem de "Heuristic ALgoritmic") os bancos de memória são fotônicos.