Energia em carga resistiva em função do ângulo de disparo

[enigmabox]

edison,

As demais fases intactas continuam registrando ,só que apenas 66,66% do consumo.

Ocorrendo tal fato a concessionária deve ser notificada de imediato para efetuar a troca do medidor.

A concessionária tem uma media de consumo do cliente, se esta media CAIR muito, eles já desconfiam que pode ser um "gato"ou relógio com problemas e trocam o relógio. Já vi isso acontecer em alguns clientes que conheço.
E dependendo da intensidade da descarga elétrica nao é qualquer tipo de proteção simples que suporta.

[Djalma Toledo Rodrigues]

Entendi o Lellis

E parece que só eu entendi.

Natural, 'somos o mesmo' dizem

rs

DJ

[KrafT]

Grande MOR_AL!!!

Para obter uma saída linear no teu circuito tiristorizado, basta que a referencia em vez de triangular seja cossenoidal.

Analogicamente isso pode ser chato de obter, por isso convivemos com o triangular, mas com MCU é fácil, mas aí não precisa de rampa externa, dá para fazer internamente, com tabela e mandar só os pulsos para fora...

E obrigado pelas tuas grandes participações no fórum!

[MOR_AL]

Grande MOR_AL!!!

Para obter uma saída linear no teu circuito tiristorizado, basta que a referencia em vez de triangular seja cossenoidal.

Analogicamente isso pode ser chato de obter, por isso convivemos com o triangular, mas com MCU é fácil, mas aí não precisa de rampa externa, dá para fazer internamente, com tabela e mandar só os pulsos para fora...

E obrigado pelas tuas grandes participações no fórum!

Olá Kraft! Valeu pelo elogio!

Não consegui entender sua colocação.
Acrescente mais detalhes da sua idéia. Parece interessante.

A curva obtida no gráfico mostrado indica que a energia não é linear com o ângulo da senóide. Pode-se aceitar que ela seja quase linear entre dois valores de ângulo da senóide.
Eu tentei obter os ângulos que correspondiam a variações de 0,5% em 0,5% de energia. Desde 0% até 100%. A partir daí seria feita uma tabela. Uma coluna com esses valores percentuais de energia entregue à carga. Seriam os endereços da memória de programa. O conteúdo desses endereços seriam os valores do ângulo da senóide correspondente. Ou melhor ainda. Conhecendo-se a frequência da rede (60Hz), poderia-se guardar, não os valores dos ângulos e sim os valores dos intervalos de tempo correspondentes, desde zero grau até o ângulo desejado. Com isso teríamos variações lineares de energia entregue à carga.

[]'s
MOR_AL

[andre_luis]

MOR_AL...Para obter uma saída linear no teu circuito tiristorizado, basta que a referencia em vez de triangular seja cossenoidal...

Realmente, voce está certo na declaração.
Porém, é bom lembrar que o estudo feito por ele ser refere á energia, e não á voltagem.


+++

[KrafT]

Bom...

Controlar a energia entregue à carga, eu não saberia fazerem em malha aberta.

[KrafT]

Como dica natalina, para quem quiser se aprofundar em tiristores, o Prof Ivo Barbi ( www.ivobarbi.com ) disponibilizou o livro para download:

http://www.ivobarbi.com/PDF/livros/PotI/PotI.pdf

É uma área interessante, pois se a potencia passa de alguns KW, controle eletrônico só mesmo com tiristor...

No cap. 8.3, pag 202 ele fala um pouco da referencia cossenoidal.

[MOR_AL]

Há cerca de 15 anos terminei a parte de controle de uma "Válvula Compensadora Estática" com 6 tiristores (3 em um sentido e 3 em outro).
Era para 13,6kV e 600A.
Eram os maiores tiristores que eu já tinha visto. Parecia uma partilha com uns 8 cm de diâmetro e uns 2 de altura. O fabricante nem queria vender.
Não tinha as facilidades de um u-processador. Foi tudo feito com lógica CMOS da série 40, amplificadores operacionais, comparadores e transistores. A parte de comunicação era via fibras óticas, do controle até a Válvula (ida e volta). O zumbido que fazia em 60 e 120Hz dava até medo, quando ligamos no laboratório de alta potência, junto a uma subestação de Adrianópolis, aqui no Rio.
Não foi necessário conhecer a curva da energia em função do ângulo de disparo, pois era um circuito em loop fechado que resolvia o ajuste sozinho.
MOR_AL