Norad, eu sou um usuário de BSD desde o 386bsd. Uso Linux e Windows por imposição e força do ambiente de trabalho ou por imposição e força da falta de suporte dos bsd a alguns hardwares. Quando tenho opção no trabalho, opto pelo debian, na impossibilidade dele prefiro o ubuntu, com dramin uso SuSE, CentOS e quetais. Em celulares e tablets, a opção é Android ou iOS.
Eu não penso em privacidade de dados pessoais desde que o governo FHC criou a plataforma Lattes e a tornou obrigatória para quem atua na minha área e, em seguida e em imitação, meu chefe da época jogou todos os dados pessoais que ele podia dos subordinados on-line num site inútil sobre o meu local de trabalho. A muito custo eu consegui retirar a minha foto desse site. E isso fazem 20 anos.
Depois teve a empresa da filha do Serra que assinou um convênio com a Receita Federal e teve acesso ao cadastro dos contribuintes. Para mim, privacidade nesse nível de dados pessoais já era.
O que o Google (e assemelhados) quer , de novidade, é descobrir os sites que eu acesso, o que eu compro, o que eu acho ou deixo de achar sobre algum assunto, com quem me relaciono.
A maioria não dá bola pra privacidade pois tem pressa em ter acesso ao que os amigos usam, nessa, entregam o que for necessário para obter acesso. Inclusive acham a coisa mais bacana do mundo você escancarar sua vida em perfil de rede social e chiam se você usa um pseudônimo alegando falsidade ideológica, que anonimato é crime, etc
Em 1999 eu dei um curso de pós de programação em ambiente Unix, adotei pgp para os alunos assinarem e enviarem os projetos e tarefa tentando divulgar a cultura, dois ou três anos depois fiz um teste e ninguém mais sabia usar, lembrava senha, etc.
Privacidade é uma opção pessoal que a maioria acha muito trabalhosa.
Isto posto, eu volto ao que falei: esse sisteminha parece um scam para pegar bobo de periferia do mundo, dá o que o bobo pode baixar de graça mas não dá o hardware e vende o que o bobo podia obter de graça. Não acho que decole no Brasil de hoje em dia.