Esse cirucito (3) é bastante interessante, mas olhando agora, escolhi um esquema meio estranho. Dê uma olhada neste aqui, pois está melhor:
http://notes.ump.edu.my/fkee/e-Magazine/Elektor%202004/Articles/E/e04ch05.pdf
Então, o PWM entra no fotoAcoplador. A freqüência dele depende da corrente de carga, pois o limitador costuma ser o MOSFet. Mas você chega transqüilamente a alguns KHz.
O MOSFet ativa com 4 a 5V, mas tem um limite de 20V. Mais do que isso ele queima. Essa é afunção do zener de 10V, limitar a tensão no GATE do MOSFet e entre o Coletor-Emissor do fotoAcoplador.
Aqui você não precisa saber onde está da senoide, pois o PWM será numa freqüência bem maior. Na lâmpada, você continua tenso uma senoide com parte positiva e negativa, ela não vai retificar.
Um ponto fraco desse projeto é que não apenas o MOSFet precisa aguentar a corrente, mas também a ponte de diodos D2, D3, D4 e D5. Neste ponto o TRIAC é melhor, pois só ele precisa aguentar a corrente.