Página 1 de 1

VAI UM CIGARRO AI ?

MensagemEnviado: 20 Fev 2013 12:53
por tcpipchip

MensagemEnviado: 20 Fev 2013 13:40
por KrafT
Legal! A saúde pública agradece. :lol:

Mas tchê, como é que paga? A máquina de ler as cédulas ou moedas, vai no espaço aberto?

MensagemEnviado: 20 Fev 2013 22:06
por Wagner de Queiroz
Parabéns pelo projeto, mas tenho uma pergunta

A ejeção da caixa é por que tipo de mecanismo? Uma coisa que mais odeio nas máquinas de venda automática é quando o produto não sai. só a frustração aliado ao tempo para se resolver o problema.

MensagemEnviado: 20 Fev 2013 23:03
por xultz
Ficou bacana, Miguel, mas aquele flat ligando a placa ao display é pedir prá ter problema. Não sei quão próximo isso está do produto final (se é que isto é um produto, e não uma prova de conceito), mas mecanicamente esta placa eu faria com algumas mudanças.

MensagemEnviado: 22 Fev 2013 18:26
por tcpipchip
Opa, desculpe a demora...to ferrado aqui num projeto ROIP...

Sobre o projeto cigarro...recebi esquema eletrico e eu coloquei no proteus e fiz o Software e simulei tudo lá...

Ai mandava o bin para testes...

Nao tive contato com hardware...apenas os sinais que deveria mandar e ler...
exemplo, nota de 2 reais x pulsos, 0,50 y pulsos

Imagem

MensagemEnviado: 22 Fev 2013 20:35
por xultz
Fala pro teu cliente que ele quiser dar uma garibada noo projeto de hardware/elétrico, manda falar comigo, principalmente prá otimizar o custo e facilidade de produção.

Re:

MensagemEnviado: 21 Mar 2013 20:45
por Tia_Zumira
xultz escreveu:Fala pro teu cliente que ele quiser dar uma garibada noo projeto de hardware/elétrico, manda falar comigo, principalmente prá otimizar o custo e facilidade de produção.


Ei xultz, só de curiosidade; Para fazer "furos quadrados" na chapa como o do display, é vantagem ($) cortar a laser ou usar algum tipo de faca ou vazador ? e no plástico ? Tks

Re: VAI UM CIGARRO AI ?

MensagemEnviado: 21 Mar 2013 22:12
por Maffeis
Da pra fazer os furos quadrados com fresa (porém vai ficar meio arrendondado os cantos)
como a caixa ali parce se dedicada o mais em conta acho que é fazer na puncionadeira.

em pastico aqui na empresa é feito com fresa.

Re: VAI UM CIGARRO AI ?

MensagemEnviado: 21 Mar 2013 23:04
por Red Neck Guy
Esse tipo de projeto fica mais barato se for pensado pra utilizar apenas puncionadeira. Geralmente a hora de máquina dela é mais barata do que a do corte laser. Uma coisa que sempre deixa caro são as soldagens, isso é algo que quando o gabinete tem que ser barato deve ser evitado...
Pra gabinetes baratos a regra é:
1) Mínimo de batidas (Vale a pena ver com a metalurgia os punções que existem no magazine da máquina e desenvolver a peça pensando nas batidas deles).
2) As operações de soldagem devem tender a zero.
3) Sempre especifique parafusos soldados com solda projeção ao invés de MIG/TIG.
4) Não utilize chapa grossa onde não precisa
5) Não invente dobras desnecessárias
6) Pense que a peça vai ser dobrada numa máquina (se não conhece, olhe visite a metalurgia ou veja os videos), não invente dobras que precisam de magia para serem feitas
7) Não siga as minhas dicas, pois afinal de contas, minha formação é padaria e confeitaria no senac.

Re: VAI UM CIGARRO AI ?

MensagemEnviado: 22 Mar 2013 09:03
por KrafT
Aquino escreveu:5) Não invente dobras desnecessárias
6) Pense que a peça vai ser dobrada numa máquina (se não conhece, olhe visite a metalurgia ou veja os videos), não invente dobras que precisam de magia para serem feitas


São meus lemas e do meu amigo Pierre.

Re: VAI UM CIGARRO AI ?

MensagemEnviado: 22 Mar 2013 09:33
por Red Neck Guy
KrafT escreveu:
Aquino escreveu:5) Não invente dobras desnecessárias
6) Pense que a peça vai ser dobrada numa máquina (se não conhece, olhe visite a metalurgia ou veja os videos), não invente dobras que precisam de magia para serem feitas


São meus lemas e do meu amigo Pierre.


Pior que eu nem estavam pensando naquele suporte de bateria quando escrevi isso. :D
É mais um feedback sobre as coisas que andamos fazendo nos últimos anos, onde começamos a tentar reduzir o custo ao extremo e chegamos nisso.