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PWM Led

MensagemEnviado: 14 Mar 2011 17:02
por jack sparrow
Oi Galera,

Quero utilizar 3 leds de potência (3W) Verm, Azul e Amarelo para iluminar ambientes gerando cores atravez da variação do PWM da alimentação dos Leds. Algue m já brincou com isso e tem alguma dica como frequência do PWM e como faço para limitar a corrente máxima dos leds?

Obrigado

Re: PWM Led

MensagemEnviado: 14 Mar 2011 20:13
por andre_luis
jack

O PWM é usado somente para integrar a tensão numa fração do valor de alimentação, proporcional ao duty-cicle. O limite de corrente fica definido pelo resistor, ainda necessário.

A frequencia não tem restrição, contanto que fique acima da percepção humana para cintilação, que suponho ser de pelo menos 70Hz.

+++

MensagemEnviado: 14 Mar 2011 21:38
por EvandrPic
Acredito que isso possa te ajudar...
Ou coloca logo numa frequência acima de uns 60 Hz que acho que não haverá problema...

LEI DE FERRY-PORTER – (Ferry-Porter law) – Lei pela qual a freqüência critica de fusão é diretamente proporcional ao logaritmo da luminosidade (luminância) do estimulo. – A freqüência critica de fusão (f.c.f.) é diretamente proporcional ao logaritmo da luminância (luminosidade) (“L”) do estimulo. ( f.c.f = a log L+b ), onde “ a ” e “ b ” são constantes. – ( Ver:- Freqüência Critica de Fusão )

Imagem
B = nível de brilho da tela medida em pé-Lambert.

Google translator
A persistência visual ou na retina é uma propriedade do sistema visual humano (SVH). A persistência explica porque as imagens exibidas continuam a serem vistas uma fração de segundo após o estímulo ter desaparecido. A resposta está relacionada com o brilho do emitente e a freqüência (no caso de itens de 2%)

Existe uma vasta gama de freqüências a partir da evidência absoluta de cintilação para o sentido de continuidade. Este fenômeno é conhecido pelo termo em inglês FLICKER. A freqüência com que as imagens se fundem e desaparecem é chamado freqüência crítica de fusão, como dito, depende do nível de iluminação da tela. É uma taxa de dependência logarítmica e é conhecida como a lei Ferry-Porter:
Imagem
B = nível de brilho da tela medida em pé-Lambert.

Considera-se que o limiar de freqüência crítica é em torno de 40 Hz (um pouco menor em um cinema, por exemplo, onde as condições de iluminação são adequadas para visualização). No entanto, essa freqüência pode variar entre 60 Hz (luz diurna forte) a 4 Hz (luz e visão noturna em condições fotópica).

Isto é explicado devido à natureza dos cones e bastonetes. O primeiro (cones) capturam imagens em ambientes de luz e o faz com uma resposta relativamente alta. Em vez disso, os bastonetes são muito mais sensíveis, portanto, responsável pela captura em ambientes de pouca luminosidade. No entanto, eles precisam de mais tempo para se excitar e retornar a situação inicial (até 0,25 segundo).
http://ca.wikipedia.org/wiki/Persist%C3%A8ncia_visual

MensagemEnviado: 16 Mar 2011 06:54
por jack sparrow
Agradeço à ajuda, vou tentar usar o PWM do pic e limitar a corrente com resistor para ver se o mesmo esquenta.

MensagemEnviado: 16 Mar 2011 22:15
por fabio_
Acredito que o PIC é quem vai esquentar e o I/O do PIC nunca mais vai funcionar se vc ligar o LED sem um resistor em série .....

Para o LED na potência que voce quer, usa um transistor darlington ou um FET como driver de potência para a saída do PIC.
Eu começaria testando na frequencia de 100Hz.

flw